Gosto de miradouros, gosto de vistas panorâmicas e gosto de passear, muito! Por isso aproveitei mais um time off num dos bairros históricos da capital Portuguesa. Fui até à Graça, e foi uma graça (risos). É um bairro típico de Lisboa, tem alma, está próximo do Castelo de São Jorge, e é ‘variado’.
Lá pode encontrar-se da mais simples residência até ao mais singular dos palácios. Dos moradores locais mais idosos até aos turistas mais jovens, é um mix rico e cheio de Vida. Há elétricos a subir e a descer o bairro em ruelas estreitas e muito acentuadas, e há também muitos tuk tuks meios de transporte divertidos para quem vê e para quem anda.
O miradouro
Estava um dia bonito, chego à Igreja da Graça e ainda antes de seguir para o miradouro encontro um parque de jardim acolhedor, verde e calmo, parei e fotografei. Depois, depois segui ao som da música de um artista de rua que tocava guitarra frente à igreja virado para o miradouro. Aí encontro um largo, uma esplanada, e uma vista espetacular sobre a cidade e sobre o Tejo.
Hoje já não é o miradouro da Graça, mas o miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen, claramente identificado por um busto seu em pleno largo. Não porque a conseguisse conhecer à primeira, isso não, nem pouco mais ou menos (risos). É arte! Ali, resolvi caminhar mais alguns minutos a pé e fui até um ponto ainda mais elevado, até à Senhora do Monte, um miradouro não muito popular, mas não menos fabuloso que outros da cidade. O seu formato invulgar em meia laranja e o painel de azulejos indicativos dos locais que se conseguem avistar são duas marcas do local.
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Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen |
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Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen |
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Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen |
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Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen |
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Miradouro Senhora do Monte |
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Miradouro Senhora do Monte |
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Miradouro Senhora do Monte |
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Miradouro Senhora do Monte |