As memórias
Tive um curto time off por Chaves, uma cidade bem a norte e muito próxima da ‘nossa’ vizinha Espanha. A minha relação com a cidade já tem muitos anos, talvez tenhamos os mesmo anos (muitos já, risos). Mesmo com largos períodos de ausência pelo meio, Chaves nunca foi esquecida. A minha avó paterna era Flaviense. O meu pai, mesmo tendo saído de lá miúdo nunca deixou de manter relação com a cidade, e com o clube (está claro). O grande – Grupo Desportivo de Chaves -. Sim, ainda mal andávamos, e ainda de chupeta, eu e os meus irmãos já íamos ver o Chaves.
Foram vários anos neste registo. O meu pai fazia questão, e nós também. Eram dias de animação, de bandeiras, muito barulho, muitas pessoas. Tardes em família com muita liberdade e poucas regras (risos). Gostava de tudo, mas o ponto alto era quando havia golo, golo do Chaves! Lembro-me como se fosse hoje, era quase todo um estádio a cantar e a vibrar ‘é do Chaves, é do Chaves’. Ainda guardamos as bandeiras dessa altura.
A visita
Quero voltar com mais tempo, quero ir ao estádio e quero voltar a ouvir ‘é do Chaves, é do Chaves’.